Nunca havia lido nada sobre o Budismo. Me deparei nessa manhã com essa interessante questão sobre o uso da palavra. Digo que levei uma paulada.
- Se não for verdade, se não trouxer benefícios e for desagradável,
não diga.
- Se não for verdade, se não trouxer benefícios e for agradável,
não diga.
- Se for verdade, mas não trouxer benefícios e for desagradável,
não diga.
- Se for verdade, não trouxer benefícios e for agradável,
não diga.
- Se for verdade, benéfico mas desagradável,
saiba quando dizer.
- Se for verdade, benéfico e agradável,
saiba quando dizer.
Duas grandes virtudes: sabedoria e compaixão. É preciso trabalhar ambas.
A sabedoria lhe diz o que é verdade e benéfico. Não é algo que se aprende, é algo que se tem e se sente. Essas são as coisas que valem a pena ser ditas.
Se você não tem certeza de que é verdade, não precisa falar. Se tem certeza de que tem algo verdadeiro e benéfico para dizer, lance mão da segunda virtude - a compaixão.
A compaixão o ajuda a saber quando dizer a verdade, pois esse sentimento está relacionado com o outro e não com você. Ela analisa a outra pessoa e sente se é o momento certo para a pessoa ouvir a sua verdade. Fazendo isso, saberá quando ela precisa ouvir algo agradável e quando está preparado para ouvir algo desagradável.
Quem sabe exercitando a sabedoria e a compaixão, as pessoas não passem a lhe dizer..."O que ele diz é prata, o que ele cala é ouro".
Fonte: adaptação livre do livro "Buda na Mochila", de Franz Metcalf
Como diria Salomão: "Senhor, dai-me sabedoria"!!!!
ResponderExcluirBjos,
Dani
sabedoria e compaixão... aprender a ouvir a alma pra perceber bem...
ResponderExcluiracho que a consciência até faz isso: alerta! difícil mesmo é fazer o que a consciência manda...
não sei onde li uma vez que nossa consciência é a voz de Deus...
tô na fila pra ler esse livro;)
essas palavras já estão a modificar meu dia;)
budismo é o que há.
ResponderExcluirli dois livros sobre o assunto.
complexo e simples.